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Em Portugal, projeto Blocoyster pretende contribuir para a economia azul sustentável utilizando resíduos de aquicultura na produção de blocos de construção

O projeto ‘BLOCOYSTER – Blocos Sustentáveis com a Incorporação de Resíduos de Aquicultura’ venceu recentemente a sexta edição do concurso ‘Mares Circulares’ em Portugal, na categoria Centros de Investigação. O projeto pretende reduzir a poluição causada por resíduos de aquicultura reaproveitando conchas de ostra para a produção de blocos de construção e conta com pesquisadores do Civil Engineering Research and Innovation for Sustainability (CERIS), do Centro de Recursos Naturais e Ambiente (CERENA) e do Centro em Território, Urbanismo e Arquitetura (CiTUA), unidades de pesquisa do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (Técnico Lisboa).

O projeto, que teve início em março e que terá a duração de um ano, contribui para a economia azul sustentável com a redução da poluição causada no meio ambiente pelos resíduos da aquicultura (criação controlada de organismos aquáticos). Através da utilização das conchas de ostra na produção de blocos de construção, os pesquisadores apostam numa solução com materiais locais, aumentando a cadeia de valor e reduzindo a pegada de carbono. O projeto promove a circularidade entre setores econômicos, aproveitando os resíduos de bivalves do setor marítimo para a criação de novos produtos no setor da construção.

A Dra. Inês Flores-Colen, professora do Técnico Lisboa, pesquisadora do CERIS e coordenadora do BLOCOYSTER, explicou que a atribuição do prêmio de sete mil euros “foi essencial, pois permite explorar mais um potencial do uso da concha de ostra – a produção de blocos de construção mais sustentáveis”. Além de professores e pesquisadores, a equipe do BLOCOYSTER inclui também três estudantes de doutoramento e dois de mestrado.

Acesse a notícia completa na página do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa.

Fonte: Técnico Lisboa.

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