Notícia
Pesquisadores desenvolvem máscara feita de material biodegradável
Protótipos de máscaras respiratórias são feitos com nanofibras à base de acetato de celulose obtidas pela técnica de eletrofiação
A Dra. Leila Droprinchinski Martins, professora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA) dos Campi Londrina e Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), lidera uma equipe que está desenvolvendo protótipos de máscaras respiratórias feitos com nanofibras à base de acetato de celulose obtidas pela técnica de eletrofiação (produção de fibras em escalas nanométricas).
A pesquisadora afirma que a tecnologia para a obtenção deste material biodegradável e eficiente na retenção de nano partículas (99%) já pode ser transferida ao setor produtivo, porém, o mais importante desta pesquisa é a utilização deste material inovador no desenvolvimento de máscaras de proteção, aparato tão importante aos profissionais de saúde, diante da pandemia. Por isso, serão feitos inúmeros testes para certificação do produto antes da transferência da tecnologia para o setor produtivo.
O projeto “Desenvolvimento de máscara para retenção de vírus presentes no ar a partir de nanofibras biodegradáveis à base de acetato de celulose” é um dos contemplados no edital da UTFPR para projetos de combate à COVID-19.
A pesquisa contam com a participação da pesquisadora Daniela Sanches de Almeida, doutoranda em Engenharia Química na Universidade Estadual de Maringá (UEM), além de alunos do Campus Londrina. Os laboratórios de análise em Poluição do Ar (LAPAR) e o Laboratório de Nanomateriais Aplicados, ambos da UTFPR, são os locais para o desenvolvimento do projeto.
De acordo com a professora Leila, a nanofibra já foi desenvolvida e a eficiência na retenção de nanopartículas foi avaliada pela pesquisadora Daniela, em parceria com o Grupo de Materiais Poliméricos e Compósitos (GMPC-UEM), com o Laboratório de Nanomateriais Aplicados do Campus Londrina, com o Laboratório de Controle Ambiental do Departamento de Engenharia Química (UFSCar) e com o Laboratório de Análise dos Processos Atmosféricos (LAPAt – USP).
Acesse a notícia completa na página da UTFPR.
Fonte: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Imagem: Pixabay.
A Dra. Leila Droprinchinski Martins, professora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA) dos Campi Londrina e Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), lidera uma equipe que está desenvolvendo protótipos de máscaras respiratórias feitos com nanofibras à base de acetato de celulose obtidas pela técnica de eletrofiação (produção de fibras em escalas nanométricas).
A pesquisadora afirma que a tecnologia para a obtenção deste material biodegradável e eficiente na retenção de nano partículas (99%) já pode ser transferida ao setor produtivo, porém, o mais importante desta pesquisa é a utilização deste material inovador no desenvolvimento de máscaras de proteção, aparato tão importante aos profissionais de saúde, diante da pandemia. Por isso, serão feitos inúmeros testes para certificação do produto antes da transferência da tecnologia para o setor produtivo.
O projeto “Desenvolvimento de máscara para retenção de vírus presentes no ar a partir de nanofibras biodegradáveis à base de acetato de celulose” é um dos contemplados no edital da UTFPR para projetos de combate à COVID-19.
A pesquisa contam com a participação da pesquisadora Daniela Sanches de Almeida, doutoranda em Engenharia Química na Universidade Estadual de Maringá (UEM), além de alunos do Campus Londrina. Os laboratórios de análise em Poluição do Ar (LAPAR) e o Laboratório de Nanomateriais Aplicados, ambos da UTFPR, são os locais para o desenvolvimento do projeto.
De acordo com a professora Leila, a nanofibra já foi desenvolvida e a eficiência na retenção de nanopartículas foi avaliada pela pesquisadora Daniela, em parceria com o Grupo de Materiais Poliméricos e Compósitos (GMPC-UEM), com o Laboratório de Nanomateriais Aplicados do Campus Londrina, com o Laboratório de Controle Ambiental do Departamento de Engenharia Química (UFSCar) e com o Laboratório de Análise dos Processos Atmosféricos (LAPAt – USP).
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Fonte: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Imagem: Pixabay.
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