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Projeto utiliza GLP para gerar recurso energético de suporte ao Hospital Universitário da UFMS
A “Aplicação do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) como recurso energético de suporte às instalações hospitalares” é o primeiro projeto em andamento após assinatura no último mês de abril do Protocolo de Intenções entre a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), a Copagaz e o Grupo Cavagna.
Parte do edital “UFMS contra o Coronavírus”, o projeto permitirá suplementar a capacidade de atuação do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap) nesse momento de enfrentamento à Covid-19, por meio de implementações na sua infraestrutura, utilizando como recurso energético o GLP.
“Vamos realizar esse estudo da aplicação do GLP como um insumo energético alternativo que vai dar suporte às atividades do Hospital Universitário. Entre essas aplicações está a instalação provisória de apoio as equipes médico-hospitalar com containers que irão oferecer vestiários e chuveiro com água aquecida para banho, tanto na entrada como na saída do hospital”, explica a coordenadora do projeto, a professora Dra. Nadya Kalache (Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – Faeng).
Outra proposta inserida no projeto é de por em funcionamento geradores de energia elétrica movidos a GLP para atendimento em setores que não possuem energia de emergência.
“No Humap, a energia de emergência existe nas UTIs e nos centros cirúrgicos mas, devido à pandemia, pode ser que o hospital seja altamente demandado, principalmente o setor de diagnóstico, e que seja necessário possuir um sistema alternativo de alimentação energética para dar suporte caso seja necessário. Esse gerador também movido a GLP entraria como auxílio para esses outros setores que não possuem essa energia de emergência”, diz a Dra. Nadya.
Também há a possibilidade de utilizar equipamentos de limpeza de áreas externas, como lavadoras a jato pressurizado, que serão utilizados para fazer a higienização utilizando GLP como insumo energético.
“São equipamentos provisórios que irão contribuir com as funções de higienização do hospital e diminuir assim a possibilidade de ocorrência de infecções hospitalares”, completou a professora.
Acesse a notícia completa na página da UFMS.
Fonte: Paula Pimenta, UFMS.
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