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UFPB cria canal no Youtube para divulgar pesquisas de Ciências Exatas e da Natureza
A Assessoria de Extensão do Centro de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) disponibiliza um Canal no Toutube para público interessado em obter dados e informações sobre pesquisas e projetos desenvolvidos nas áreas de Computação, Matemática, Estatística, Física, Química, Ciências Biológicas e Geografia.
Entre as iniciativas presentes na plataforma digital estão os projetos “Do Litoral ao Sertão: sociedade e natureza na Paraíba”, “‘Coral eu cuido’: uma campanha educativa para a conservação dos recifes costeiros da Paraíba” e “Saberes e fazeres: as ciências da natureza no cotidiano de camponeses e camponesas agroecológicos da região da Zona da Mata paraibana”.
De acordo com o coordenador do projeto “Do Litoral ao Sertão”, professor Dr. Antonio Carlos Pinheiro, a ação faz parte do Laboratório e Oficina de Geografia da Paraíba e abriga pesquisadores interessados em desenvolver iniciativas em relação a geociências do estado da Paraíba.
“O Laboratório atua há 23 anos. Temos um grande acervo com rochas, minerais e fósseis representativos da natureza paraibana e do Brasil. Além disso, possuímos maquetes do relevo existente na Paraíba, que é uma atração à parte em nosso espaço. Por serem bem fiéis a estruturas das cidades no estado, acabam se destacando”, afirma o professor em vídeo no canal do Youtube.
Para os pesquisadores do projeto, um dos maiores desafios “é lecionar Geografia da Paraíba de forma interessante, cativando a atenção dos alunos através da busca pelo envolvimento e participação deles”. Segundo os especialistas, é necessário “fazer o melhor para que os alunos possam participar e dar suas contribuições ao tema e às exposições”.
Conforme dados da assessoria do Centro de Ensino, o acesso às informações dos projetos e pesquisas pelo Youtube “é uma grande vitrine com novas perspectivas de divulgação”.
Acesse o Canal no Toutube.
Acesse a notícia completa na página da UFPB.
Fonte: Jonas Lucas Vieira e Pedro Paz, Ascom/UFPB.
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