Notícia

CNPq e MCTIC investem em sustentabilidade de biomas brasileiros

Sessão de pôsteres mostrou um pouco das pesquisas propostas pelos projetos aprovados

Divulgação

Fonte

CNPq | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Data

sábado, 21 abril 2018 13:50

Áreas

Biodiversidade, Conservação

Aconteceu, na semana do dia 20 de abril, no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a primeira reunião de avaliação das Chamadas Públicas Nexus I e Nexus II, que buscam soluções sustentáveis para as populações que moram no Cerrado, na Caatinga, no Pampa, no Pantanal e na Mata Atlântica. A ideia é possibilitar o desenvolvimento econômico e social desses lugares mantendo e promovendo um meio ambiente adequado à vida, com a integração das seguranças hídrica, energética e alimentar. A inovação das Chamadas está em unir, num mesmo estudo, esses três tipos de seguranças, integrando grupos e instituições.

O presidente do CNPq, Mario Neto Borges, e o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (SEPED/MCTIC), Álvaro Prata, abriram oficialmente o evento, no dia 18, e falaram sobre a importância da parceria CNPq e MCTIC no fomento de projetos de pesquisas que integram as seguranças hídrica, energética e alimentar e destacaram o volume de recursos empregados nessa ação. As chamadas, apoiadas pelas instituições, selecionaram 30 propostas com prazo de execução de 36 meses, prorrogáveis, cujos valores variam entre R$ 300 e R$ 500 mil, totalizando cerca de R$ 12 milhões.

Conforme o Presidente do CNPq, Mario Borges, “são R$ 12 milhões investidos para promover uma sinergia sustentável com produção de alimentos dentro dos biomas nacionais. Só a ciência, tecnologia e inovação podem fazer com que o Brasil cresça como celeiro mundial preservando seu meio ambiente, fazendo uso adequado dos nossos biomas para gerar riqueza e oportunidades”. O diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS) do CNPq, Marcelo Morales, comentou que a reunião atende o disposto no Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016) que é a avaliação e o acompanhamento periódico das pesquisas. O secretário da SEPED afirmou que é importante o foco nos resultados. “Que possamos mostrar para a sociedade os resultados dos investimentos que fazemos em ciência e tecnologia”.

Um dos projetos aprovados para a Mata Atlântica é voltado para a conservação das matas ciliares e criação de agroflorestas. “São muitos os desafios quando pensamos no potencial dos produtos da biodiversidade local, como o pinhão, a araucária e o butiá”, afirmou a pesquisadora Gabriela Coelho, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS).

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Fonte: Ascom/MCTIC. Imagem: Divulgação.

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