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Dados e tecnologias ambientais ajudam a melhorar o planejamento em crises humanitárias
Atualmente, todos aqueles que trabalham na área ambiental têm na ponta dos dedos uma combinação de dados e tecnologias ambientais globais e técnicas de ciência de dados. Estas ferramentas têm o potencial de criar insights que podem apoiar um futuro sustentável e transformar profundamente nosso relacionamento com o planeta.
Durante décadas, a ONU Meio Ambiente tem trabalhado com o Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) e parceiros como a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) para dar sentido aos dados ambientais com o objetivo de melhorar o planejamento humanitário.
Até o final deste dia, muitas pessoas terão tomado decisões que mudarão suas vidas, confiando em seu melhor palpite ou em seu instinto. Alguns produzirão grandes resultados, enquanto outros colocarão indivíduos, corporações e comunidades em perigo.
As crises humanitárias exigem que façamos escolhas difíceis. À medida que se tornam cada vez mais complexas, assim como seu impacto no meio ambiente, as escolhas que fazemos devem ser corretas. E para tomar decisões sólidas e informadas, precisamos de dados.
Atualmente, todos aqueles que trabalham na área ambiental têm na ponta dos dedos uma combinação de dados e tecnologias ambientais globais e técnicas de ciência de dados. Estas ferramentas têm o potencial de criar insights que podem apoiar um futuro sustentável e transformar profundamente nosso relacionamento com o planeta.
Durante décadas, a ONU Meio Ambiente tem trabalhado com o Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) e parceiros como a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) para dar sentido aos dados ambientais com o objetivo de melhorar o planejamento humanitário.
Em dezembro do ano passado, a ONU Meio Ambiente, com o apoio do ACNUR, testou uma ferramenta inovadora para coleta de dados ambientais e avaliação de riscos, a Ferramenta de Avaliação Ambiental Nexus (NEAT+). A ferramenta foi implantada no campo de refugiados de Mantapala, no norte da Zâmbia.
Construído em torno das terras agrícolas, o campo de refugiados de Mantapala, perto de Nchelenge, no norte da Zâmbia, foi construído em 2018 para até 20 mil pessoas. Foi concebido para permitir que os refugiados ganhassem a vida enquanto contribuíam para o desenvolvimento local. A Reserva Florestal Mantapala subtropical úmida circundante – uma área caracterizada pela rica biodiversidade – inclui a produtiva Floresta de Miombo Molhada.
Os resultados mostraram oportunidades de ação ambiental. Onde havia risco de desmatamento, meios de subsistência alternativos e programas agroflorestais poderiam ser apoiados. Áreas agrícolas vulneráveis a danos causados por enchentes estão sendo modificadas para evitar mais desmatamento e reduzir os riscos de enchentes.
“O desenvolvimento de um ecossistema digital para o meio ambiente oferece a possibilidade de acessar os melhores dados disponíveis para a tomada de decisões. Ferramentas como MapX e NEAT+ são essenciais para mitigar os efeitos de desastres naturais de início súbito e mudanças e degradação ambientais de início lento”, diz Jensen.
Acesse a notícia completa na página da ONU-BR.
Fonte: Organização das Nações Unidas. Imagem: divulgação.
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