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Conversão da vegetação nativa no Pantanal prejudica espécies
Grande conversão da vegetação nativa no Pantanal está influenciando na conservação das espécies arara-azul-grande, seu principal recurso alimentar, o acuri e o de nidificação, o manduvi.
Essa foi uma das principais constatações da pesquisa de mestrado de Maxwell Rosa Oliveira,orientado pela professora Dra. Letícia Couto Garcia, do Laboratório Ecologia da Intervenção (LEI), do Instituto de Biologia (Inbio) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O estudo é resultado do Acordo de Cooperação entre o Instituto Arara Azul e a UFMS, com colaboração da Embrapa Pantanal e foi desenvolvido no programa de pós-graduação em Biologia Vegetal da Universidade.
“Considerando as mudanças recentes na paisagem do Pantanal, percebemos a necessidade de pesquisas sobre quais regiões mais necessitam de políticas públicas para melhor conservar essas espécies, ou seja, para identificação de áreas prioritárias para estabelecimento de Cotas de Reserva Ambiental (CRAs), programas de restauração e de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), implantação de Unidades de Conservação (UCs) e Terras Indígenas (TI)”, explicou a professora.
Maxwell obteve resultados elaborados a partir do teste de dois métodos de redução do viés amostral (ambiental e geográfico) e o tipo de variáveis utilizadas (local, climática e biótica) nos modelos de distribuição dessas espécies na escala do bioma.
Acesse a notícia completa na página da UFMS.
Fonte: Paula Pimenta, UFMS.
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