Dissertação de Mestrado
A Gestão de Riscos e Desastres como parte integrante da Política de Proteção dos Bens Culturais de Belo Horizonte
Autor(es)
Helena Rosmaninho Alves
Orientação
Dr. Marco Antônio Penido de Rezende
Título para o(s) Autor(es)
Mestre
Instituição
UFMG | Universidade Federal de Minas Gerais
Ano de Publicação
(2017)
Resumo
Muitos bens protegidos tal qual conhecemos hoje, foram conservados devido a desastres e a gestão adequada dos mesmos. Lisboa, em 1755 vivenciou uma grande catástrofe que modificou seu território. As intervenções realizadas pelo gestor público na época do terremoto são exemplos dos primórdios da gestão de risco de desastres. Dois séculos se passaram até que outro evento adverso, desta vez de proporções mundiais acarretasse na criação de um órgão voltado para evitar que novos desastres acontecessem: a ONU, Organização das Nações Unidas. A partir daí, inúmeras ações e estruturas começaram a surgir, sempre buscando evitar ao máximo os riscos. Paralelamente também no século XX, a proteção do patrimônio cultural no Brasil foi normatizada e transformou-se em uma política pública. A proteção do patrimônio e a gestão de risco de desastres são assuntos com grande afinidade. Ambos buscam proteger e evitar sempre a exposição a riscos, minimizando os fatores que possam interferir na integridade do objeto protegido. Em escalas maiores, como no patrimônio mundial tem-se realizado a integração destas políticas. Este trabalho discute se na esfera municipal, tomando como base o patrimônio imóvel de Belo Horizonte esta integração é realizada.
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