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Trabalhadores de baixa escolaridade não percebem os riscos dos agrotóxicos
Conclusão é de estudo desenvolvido na UFMG. A baixa escolaridade impede que trabalhadores rurais da região serrana do Espírito Santo tenham a devida dimensão dos riscos envolvidos no manuseio de agrotóxicos. Estudo do Instituto de Ciências Agrárias (ICA) e da Universidade Federal de Viçosa (UFV) feito com 247 trabalhadores mostra que muitos têm dificuldades de interpretar rótulos e descartam inadequadamente as embalagens vazias. Em alguns casos, crianças que trabalham nas lavouras também estão expostas aos produtos.
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