Destaque
Pesquisadores precificam serviços ecossistêmicos da Amazônia
A Amazônia tem ainda 80 milhões de hectares de terras não designadas – metade delas não ocupadas. Essa área deve ser protegida, por meio de demarcação e manutenção, antes que seja apropriada indevidamente e desmatada. Em artigo publicado na última edição da revista científica Nature Sustainability, sob o título Traditional conservation strategies still the best option, os professores Britaldo Soares-Filho, do Instituto de Geociências (IGC), e Raoni Rajão, da Escola de Engenharia, defendem ainda a retomada de ações de regulamentação, monitoramento e fiscalização por parte do governo e o reforço nos investimentos em pesquisa científica.
Soares-Filho e Rajão são também coautores do artigo Spatially explicit valuation of the Brazilian Amazon Forest’s ecosystem services, publicado no mesmo número do periódico, que divulga esforço inédito de precificação de serviços ecossistêmicos na Amazônia, realizado pelo Centro de Sensoriamento Remoto (CSR) e pelo Laboratório de Gestão de Serviços Ambientais (Lagesa), ambos vinculados à UFMG, e por grupo da Universidade de Viçosa (UFV), com financiamento do Banco Mundial.
Acesse a notícia completa no site da UFMG.
Fonte: Marcos Amend, UFMG. Imagem: Marcos Amend, divulgação.
Os comentários constituem um espaço importante para a livre manifestação dos usuários, desde que cadastrados no Canal Ambiental e que respeitem os Termos e Condições de Uso. Portanto, cada comentário é de responsabilidade exclusiva do usuário que o assina, não representando a opinião do Canal Ambiental, que pode retirar, sem prévio aviso, comentários postados que não estejam de acordo com estas regras.
Por favor, faça Login para comentar