Notícia

Estudantes planejam criar aplicativo e criptomoeda para incentivar reciclagem de resíduos

O objetivo do projeto é desenvolver aplicativo para integrar cadeia produtiva de materiais recicláveis

Divulgação

Fonte

UFMG | Universidade Federal de Minas Gerais

Data

quinta-feira, 24 maio 2018 10:30

Áreas

Gestão Ambiental, Gestão de Resíduos, Sociedade, Sustentabilidade

A criação de uma criptomoeda para estimular a reciclagem de resíduos domésticos é a proposta de uma pesquisa em andamento na disciplina Empreendedorismo em Informática, do Departamento de Ciência da Computação (DCC). Um grupo de quatro alunos de graduação está coletando dados, via formulário eletrônico, para verificar a viabilidade de uma coleta seletiva residencial acionada pelos usuários, por meio de um aplicativo.

Enviado inicialmente a todos os integrantes da comunidade acadêmica da UFMG, o questionário foi elaborado com o objetivo de compreender hábitos e escolhas relacionados à reciclagem e fazer uma estimativa da quantidade de lixo descartável que cada pessoa produz por semana e da viabilidade de programar coletas por regiões de Belo Horizonte. Até o fim do semestre, o grupo precisa elaborar um produto mínimo viável, que se revele sustentável ou não. O questionário pode ser acessado até este domingo, 27.

“Temos a impressão de que há demanda para esse tipo de serviço. Por isso estamos, na fase inicial, solicitando que as pessoas respondam ao questionário”, afirma o estudante Hérico Gonçalves Valiati, do oitavo período de Ciência da Computação que realiza a pesquisa com os colegas Tamyles Avelino da Cunha, Davi Simões Doro Pereira e Pedro Otávio de Campos Andrade, respectivamente dos cursos de Turismo, Engenharia de Produção e Relações Econômicas Internacionais.

O projeto tem como meta desenvolver aplicativo para unir geradores, catadores e receptores de material reciclável. A intenção é que o gerador de lixo receba incentivos financeiros para disponibilizar seus resíduos recicláveis, como garrafas pet, latinhas, papelão e garrafas de vidro. Desse modo, os catadores terão à sua disposição mais resíduos, o que pode reduzir tempo e aumentar a produtividade e o ganho.

Acesse a notícia completa na página da UFMG.

Mais informações estão disponíveis na página do projeto.

Fonte: Ana Rita Araújo, UFMG. Imagem: site do projeto, divulgação.

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