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Projeto apoiado pela FAPES sobre sustentabilidade conquista premiação internacional

Alunas do 6° ano do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Belmiro Teixeira Pimenta, localizada no bairro Eurico Salles, na Serra/ES, conquistaram premiação na feira IDEA 2023 – Novidade e Inovação. A equipe ficou em 1º lugar na categoria juvenil com o trabalho intitulado ‘Caranguejo: Engenheiro da Lama‘. A feira aconteceu entre os dias 23, 24 e 25 de junho, em Hódmezővásárhely, na Hungria.

O trabalho das alunas surgiu no projeto ‘EcoArte: Ecologia, Arte e Robótica Como Solução Criativa para a Sustentabilidade, desenvolvido pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), trabalhando a biologia junto com a arte e a tecnologia. O projeto é apoiado financeiramente pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES), por meio do Edital 22/2022 – Programa de Iniciação Científica Júnior – Pesquisador do Futuro (PICJr).

Com objetivo de conscientizar a população sobre como o descarte de lixo em ambientes marinhos são prejudiciais aos seres vivos daquele ecossistema, as alunas do 6° ano do Ensino Fundamental II juntaram arte e biologia por meio da exposição de telas, retratando os impactos causados pela poluição nos mangues com o uso de tintas naturais.

Emilly Alencar, de 12 anos, que faz parte da equipe premiada, destacou a relevância do projeto no aprendizado dela. “Gosto de participar da equipe e acho muito importante o projeto EcoArte. Consegui desenvolver várias técnicas de desenho e arte, além de trabalhar e aprender sobre a importância de se preservar o meio ambiente. Agora, também tenho ensinado às pessoas tudo que venho aprendendo”, contou a aluna.

A coordenação do EcoArte é realizada pela Dra. Viviana Borges Corte, pesquisadora da UFES, que ressaltou a importância da iniciativa: “O edital possibilita a descoberta de grandes talentos escondidos. Temos alunos brilhantes à espera de oportunidades que possam potencializar o desenvolvimento deles. São estudantes carentes e, muitas vezes, em situação de vulnerabilidade social. Ter a bolsa do PICJr é um estímulo para o engajamento nos estudos, pois propicia a aproximação com os professores e com o ambiente universitário”.

O projeto EcoArte, que conta também com a tutoria da professora Simone Clarindo, trabalha os conhecimentos da arte, biologia e tecnologia na construção de protótipos de módulos biológicos e elementos de automação, a partir de materiais de baixo custo ou reciclados, inserindo jovens estudantes na pesquisa científica, tecnológica e de inovação, com estudos do ecossistema terrestre e aquático.

Acesse a notícia completa na página da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo.

Fonte: Samantha Nepomuceno, Assessoria de Comunicação da FAPES.

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