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MCTI e Unifesp lançam editais para promover cultura oceânica nas escolas

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) anunciaram, no último dia 9 de maio, dois editais – a Olimpíada do Oceano e o edital Feira de Ciências – para apoiar iniciativas que fomentam a cultura oceânica nas escolas. O lançamento ocorreu na Associação Comercial de Santos e contou com a presença de representantes do MCTI, Unifesp, CNPq e Unesco.

Diante de uma plateia lotada de estudantes, o Dr. Ronaldo Christofoletti, professor da Unifesp, explicou que a 3ª Olimpíada do Oceano terá uma etapa internacional. Além disso, para os alunos de escolas públicas, haverá oferta de cem bolsas de iniciação científica júnior com duração de dez meses. “A Olimpíada veio aberta e permite que escolas, ONGs, cidadãos, grupos da terceira idade e indivíduo sozinho possam participar dessa Olimpíada”, disse o professor.

Segundo o professor, assim como a Olimpíada, o edital das Feiras de Ciência também dialoga com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que será promovida pelo MCTI em outubro deste ano. “Com o edital das Feiras de Ciência, a escola vai abrir portões e chamar a comunidade para falar da cultura oceânica e sobre a ciência básica para o desenvolvimento sustentável. É um convite, não uma competição”, ressaltou.

O edital Feira de Ciências – Escola Azul vai fomentar trabalhos científicos de estudantes desde o ensino infantil, fundamental, médio e técnico sobre cultura oceânica e da ciência básica para o desenvolvimento sustentável. O edital também contempla educação indígena, quilombola e de jovens e adultos. Os trabalhos serão apresentados durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que será realizada em outubro. Haverá premiação de bolsas de apoio técnico para os professores e de iniciação científica júnior para os estudantes.

Também presente no evento, Juana Nunes, diretora do Departamento de Popularização da Ciência, Tecnologia e Educação Científica do MCTI, afirmou que a iniciativa vai além de um momento de compartilhar conhecimento. “É um grande instrumento de mobilização”, disse. “Esse movimento é essencial neste ano que temos como o tema da Semana Nacional de Tecnologia as Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável, que é construir, a partir da ciência, formas de resolver nossos desafios sociais para ter mundo sustentável”, afirmou a gestora.

“Olhar o planeta com sua fragilidade é a responsabilidade que temos para transformá-lo em algo melhor para o futuro”, acrescentou o Dr. Osvaldo Moraes, diretor do departamento de Clima e Sustentabilidade do MCTI.

Acesse a notícia completa na página do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Fonte: CNPq e MCTI.

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