Destaque

MCTI lança Centro de Síntese em Mudanças Ambientais e Climáticas

Fonte

MCTI | Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Data

sábado, 25 fevereiro 2023 12:40

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou, no último dia 23 de fevereiro, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o Centro de Síntese em Mudanças Ambientais e Climáticas (SIMAClim). O projeto, conduzido pela Rede CLIMA, rede de pesquisas vinculada ao MCTI, terá investimento de R$ 10 milhões. Os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e foram liberados por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao MCTI.

O SIMAClim reunirá pesquisadores sêniores do Brasil e do mundo para trocar informações e realizar uma síntese robusta sobre temas de grande impacto global, relacionados às mudanças ambientais e climáticas. Esses assuntos serão identificados pela comunidade científica, pelo MCTI e pela própria sociedade. A ideia é que os relatórios produzidos pelo SIMAClim possam subsidiar o Estado brasileiro na tomada de decisões e na elaboração de estratégias e políticas públicas.

De acordo com o Dr. Moacyr Araújo, coordenador da Rede CLIMA e vice-reitor da UFPE, estima-se que, atualmente, existam cerca de 15 centros de síntese no mundo. “O projeto, por si só, é inovador. E o verdadeiro produto vai ser dedicado a pensar o Brasil”, disse o gestor. A iniciativa tem prazo de execução de 48 meses.

Pesquisas energéticas

O Dr. Moacyr Araújo, que também é professor do Departamento de Oceanografia da UFPE e pesquisador do Centro de Estudos e Ensaios em Risco e Modelagem Ambiental (CEERMA), apresentou a proposta de criação do Centro de Estudos e Pesquisas Energéticas do Nordeste (Cepenne). A proposta é atuar na pesquisa e desenvolvimento nas áreas de eficiência energética, energia solar, eólica, biomassa, rotas tecnológicas de hidrogênio, energia de ondas, entre outras.

“O Nordeste tem um diferencial, que pode e deve ser aproveitado, que é uma abundância de fontes de energias renováveis. Ou seja, existe uma tendência natural de que o Nordeste possa ser vetor de desenvolvimento para a transição energética brasileira. O projeto do Centro de Estudos e Pesquisas Energéticas do Nordeste vai nessa direção”, explicou o professor Moacyr Araújo.

A ideia é catalisar iniciativas de grupos, universidades, institutos, órgãos públicos e do setor privado e organizar no sentido de encontrar soluções que são locais, mas podem resolver problemas nacionais.

Acesse a notícia completa na página do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Fonte: MCTI.

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