Destaque

Fiocruz Amazônia e Ibama atuam juntos em projeto que alia conservação da fauna silvestre e investigação de patógenos causadores de doenças

Fonte

Fiocruz Amazônia

Data

sábado, 20 agosto 2022 07:45

O Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) atuam juntos num projeto que investiga aspectos sanitários e epidemiológicos dos animais recebidos pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama-AM, em Manaus. O estudo conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e vem sendo realizado desde 2019, com a finalidade de aliar o trabalho de conservação da fauna silvestre com a investigação de patógenos causadores de doenças de origem animal, dentro do conceito de Saúde Única, difundido mundialmente e que associa saúde humana, animal e ambiental, como fatores que interagem entre si de forma indissociável.

No último dia 10 de agosto, pesquisadores das duas instituições envolvidas com o projeto se reuniram, na sede do Cetas Ibama-AM, com a finalidade de alinhar protocolos e fazer a devolutiva do projeto aos próprios servidores do instituto. A Dra. Alessandra Nava, médica veterinária, pesquisadora da Fiocruz Amazônia e coordenadora da pesquisa, explicou que a intenção foi a de promover um alinhamento de protocolos e informações sobre os resultados das atividades desenvolvidas a partir de material biológico coletado dos animais e permitir uma maior integração entre os servidores e a equipe de alunos do Mestrado dos programas de Pós-Graduação Strictu Sensu em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (PPGVIDA) e em Biologia da Interação Patógeno Hospedeiro (PPGBIO) do ILMD/Fiocruz Amazônia, envolvidos no projeto.

A Dra. Alessandra Nava destacou a importância da parceria com o Ibama para o estudo e lembra que diariamente chegam no Cetas animais oriundos de todo o Estado. “Nosso interesse é a saúde pública e acessamos o material biológico para poder entender a prevalência de algumas doenças virais e parasitárias que acometem a população silvestre. São animais que vêm de várias partes do Estado, o que nos permite um mapeamento das prevalências”, explicou a pesquisadora, lembrando que a unidade recebe tanto animais mantidos em cativeiro quanto de vida livre que sofreram algum tipo de trauma (vítimas de atropelamento, choque elétrico, entre outros).

Acesse a notícia completa na página da Fiocruz Amazônia.

Fonte: Fiocruz Amazônia.

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